A necessidade de uma discussão pública sobre os modelos disponíveis de rádio digital envolve diversas questões sobre os impactos causados por cada um deles, já que sua adoção afetará diretamente no fornecimento de informações de um dos mais baratos e disseminados veículos de comunicação: o rádio.
Existem quatro padrões internacionais que foram estudados para a conversão do sistema analógico (atual) para o digital: IBOC (In Band On Channel), de origem americana - preferido pelos grandes empresários do setor; DAB (Digital Audio Broadcasting), sistema europeu; DMB-T (Digital Multimedia Broadcasting), padrão coreano; e ISDB-Tsb (Integrated Services Digital Broadcasting, Terrestrial, Segmented Band), modelo japonês.
Existe para cada modelo, os prós e contras, tanto para o público e para os proprietários desses meios, já que sua implantação acarretará em um custo para implantação da tecnologia. Nesse momento, o mais importante e viltal é avaliar essa mudança sem esqueçer o seu pilar de sustentação: o direito a comunicação.
Existem quatro padrões internacionais que foram estudados para a conversão do sistema analógico (atual) para o digital: IBOC (In Band On Channel), de origem americana - preferido pelos grandes empresários do setor; DAB (Digital Audio Broadcasting), sistema europeu; DMB-T (Digital Multimedia Broadcasting), padrão coreano; e ISDB-Tsb (Integrated Services Digital Broadcasting, Terrestrial, Segmented Band), modelo japonês.
Existe para cada modelo, os prós e contras, tanto para o público e para os proprietários desses meios, já que sua implantação acarretará em um custo para implantação da tecnologia. Nesse momento, o mais importante e viltal é avaliar essa mudança sem esqueçer o seu pilar de sustentação: o direito a comunicação.
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